Izabelly Lopes
Jornalista multimídia, com domínio da língua portuguesa, inglesa e espanhola, e experiência em diversos veículos de comunicação como jornais impressos, portais on-line, TV e Rádio. Também possui experiência com gerenciamento de mídias sociais e assessoria de imprensa. Possui noções de comunicação corporativa e marketing digital. Dedicada à verificação meticulosa de fatos e à investigação minuciosa. Tira partido de ferramentas e tecnologias de redes sociais para apresentar as notícias a um público mais amplo. Também atua como revisora de textos. Atualmente, escreve para a Mormaço Editorial, Editora Primata e o site de cultura pop Lesb Out!
E-mail para contato: mariaizabellylopes@gmail.com
LesB Indica | Kyss Mig - longa-metragem sensível sobre o amor entre duas mulheres
“Kyss Mig” é um filme sueco lançado em 2011 com direção de Alexandra-Therese Keining (“The Average Color of the Universe”), e é mais uma história que aborda o amor entre duas mulheres, e assim como várias outras indicações publicadas aqui, a história vem carregada de drama e sofrimento, dois aspectos comuns quando se trata de descobertas.
LesB Indica | Colette – longa-metragem sobre uma mulher à frente do seu tempo
Frida (Liv Mjönes) e Mia (Ruth Vega Fernandez) se conhecem em um jantar que com
LesB Indica | Colette – longa-metragem sobre uma mulher à frente do seu tempo
Frida (Liv Mjönes) e Mia (Ruth Vega Fernandez) se conhecem em um jantar que com
LesB Indica | Tempestade na Estrada - longa-metragem sutil e divertido
“Tempestade na Estrada” (“Cloudburst”, 2011), dirigido por Thom Fitzgerald e baseado na peça teatral do cineasta, ele mesmo resolveu levar o filme para o cinema de forma independente. A história poderia ser apenas mais uma comédia romântica ao estilo americano, isso se o filme não tivesse um roteiro tão surpreendente e se as protagonistas não fossem nada menos do que perfeitas.
O longa-metragem é a combinação incrível de uma excelente e inteligente comédia com o estilo de “road movie” e conta a
O longa-metragem é a combinação incrível de uma excelente e inteligente comédia com o estilo de “road movie” e conta a
LesB Indica | LGBT Sem Terra: o amor faz revolução - curta-metragem retrata a vida de pessoas LGBTQIA+ no MST
O curta-metragem “LGBT Sem Terra: o amor faz revolução” apresenta as linhas políticas do Coletivo LGBT do MST, desafia e interroga o próprio Movimento sobre as sexualidades, identidades e fala da dureza das violências que os LGBTQIA+ estão expostos, mas faz isso com poesia, esperança e altivez de quem encontra na grandeza deste Movimento da luta pela reforma agrária a possibilidade de ser, viver e amar sem medo.
A proposta do curta-metragem de representar a temática LGBTQIA+ foi uma demanda do
A proposta do curta-metragem de representar a temática LGBTQIA+ foi uma demanda do
LesB Indica | Tell It to the Bees - longa-metragem com história tocante e atuações poderosas
Este é um filme que você precisa assistir. E não é pelo final feliz.
“Tell It to the Bees” é ambientado nos anos de 1950, com a direção de Annabel Jankel (“Super Mario Bros.”), e se baseia em um romance da escritora britânica Fiona Shaw. O longa-metragem conta a história da Dra. Jean Markham (Anna Paquin) que perde seu pai e precisa voltar para a sua cidade natal no interior do Reino Unido para assumir os serviços médicos que ele prestava. Mas, ao voltar para o lugar, ela tem grandes surpresas,
“Tell It to the Bees” é ambientado nos anos de 1950, com a direção de Annabel Jankel (“Super Mario Bros.”), e se baseia em um romance da escritora britânica Fiona Shaw. O longa-metragem conta a história da Dra. Jean Markham (Anna Paquin) que perde seu pai e precisa voltar para a sua cidade natal no interior do Reino Unido para assumir os serviços médicos que ele prestava. Mas, ao voltar para o lugar, ela tem grandes surpresas,
LesB Indica | Tipping the Velvet - romance baseado no livro de Sarah Waters é uma boa pedida para a quarentena
“Tipping the Velvet” (Toque de Veludo) (exibido no Brasil pelo canal GNT), é um drama de sucesso da BBC, baseado em um romance de Sarah Waters. Em três episódios, a série mostra uma narrativa de amor entre duas mulheres no século 19. Trata-se de uma história sensual. Impecável nos cenários da época vitoriana, a boêmia londrina em 1890, o glamour, as perversões, a luxúria, a miséria e os vícios de uma sociedade. Por ser de 2002, tem uma estética de filmagem dos anos 1990 que causa certo desconfor
LesB Indica | Rafiki - o filme que fez história em Cannes e foi banido no Quênia
Com mulheres em frente e por trás das câmeras, o drama queniano “Rafiki” fez história no principal festival de cinema do mundo, foi banido em seu país de origem e conquistou plateias por toda parte.
LesB Indica | Como eu me senti quando vi aquela garota – longa-metragem família com temática LGBTQIA+
A protagonista do longa-metragem é Kena, interpretada por Samantha Mugatsia, em seu primeiro papel. Kena é filha de um candidato a política na periferia de Nairobi, e, enquanto se divide entre cuid
LesB Indica | Como eu me senti quando vi aquela garota – longa-metragem família com temática LGBTQIA+
A protagonista do longa-metragem é Kena, interpretada por Samantha Mugatsia, em seu primeiro papel. Kena é filha de um candidato a política na periferia de Nairobi, e, enquanto se divide entre cuid
Revista LesB Out! - Ed. 01
Bem-vindas à Revista LesB Out!
Assim como o site, ela é feita por mulheres LGBTQIA+ para mulheres LGBTQIA+.
Aproveitem!
Assim como o site, ela é feita por mulheres LGBTQIA+ para mulheres LGBTQIA+.
Aproveitem!
Pro Mundo (Out!) | Celia St. James uma mulher à frente do seu tempo
Eu quero começar este Pro Mundo com uma frase do livro “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” dita pela própria Evelyn: “Acho que ser quem a gente é — de verdade, e por inteiro — sempre vai exigir nadar contra a corrente.”
No auge dos anos 1950, Celia St. James é uma jovem recém saída de uma família rica e privilegiada pra tentar a sorte como atriz em Hollywood. Com todos os “atributos” para dar certo na carreira escolhida – e assim o faz, Celia nos mostra como é extremamente difícil ser uma mulher q
No auge dos anos 1950, Celia St. James é uma jovem recém saída de uma família rica e privilegiada pra tentar a sorte como atriz em Hollywood. Com todos os “atributos” para dar certo na carreira escolhida – e assim o faz, Celia nos mostra como é extremamente difícil ser uma mulher q
Pertencimento.
Apesar de ter nascido em Olinda, cresci em outra cidade e só voltei fixamente para meu território de origem na adolescência. Nunca reclamei, porque eu e meu pai vínhamos mensalmente visitar a família. E por mais que eu amasse o casebre da minha vó, os gatos correndo soltos no quintal, as plantas cheirosas do jardim e as fornadas de broa, me lembro vividamente das ruas. Pegávamos o ônibus ainda vazio e antes de sair do bairro, todos os bancos já estavam ocupados. Os morros e as conversas e o sota
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